terça-feira, 5 de junho de 2012
Terremoti & Tremori
Oies!
Esse final de semana estivemos em Gênova, no passado em Lucca e ainda tem San Gimignano inteiro para postar, aff! Em atraso total! Essa semana atualizo tudo. ;-)
Para quem acompanha, os terremotos aqui têm sido uma realidade.
Minha primeira experiência, semana passada, aconteceu quando eu estava em plena aula de italiano. Ao chegarmos no curso todos estavam já alardeados:
- Vocês sentiram? - Perguntando a mim e a Laís, assim que chegamos.
- O quê???
- O terremoto.
- Senti nada, estava a caminho daqui... foi muito forte?
E a partir daí se elucubra "indo e vindo" sobre como foi pra cada um e todas as histórias que cada um viveu + as que cada um conhece, aquele tipo que aconteceu "...com a prima da cunhada de uma amiga minha..."
Entramos na aula.
E papo vai papo vem, nesse caso aula sarà, aula ha (;-p) eis que todo mundo se assusta, como se alguém tivesse feito "bu!", mas ninguém tinha dito nada.
- Vocês tão sentindo? - O professor perguntou.
Uns sim, outros não...
A água balançava, o lustre balançava... estava acontecendo, mas eu não sentia nada.
Era como se alguém tivesse balançado o lustre, a água e depois tivesse saído correndo... vi os efeitos, mas não senti nada.
Alvoroço. Todo mundo meio agitado, fim de aula, vamos embora (pelas escadas!).
Foi assim minha primeira experiência... fiquei pensando que, para mim, estava mais para uma experiência espiritual que sísmica kkkk (- ok, piada de mau gosto!)
Bem, para mim já estava de bom tamanho, poderia perfeitamente viver sem saber qual é? Maaasssss antes de ontem, domingo à noite, estávamos ainda em Gênova e tínhamos acabado de chegar de um dia de muito turismo e andanças.
Tomei banho e deitei na cama para descansar as pernas... fiquei por ali, conversando com Laís e jogando paciência no computador quando aconteceu... senti a cama indo pra frente e pra trás, umas quatro vezes, não muito forte, ao ponto de tirar a cama do lugar, mas significativo!
- Gente, terremoto!
Laís, na outra cama:
- Olha a água, mãe!
E a garrafa de água sacolejava.
Passou.
Foi esquisito... estranho... não sabíamos o que fazer, como agir, no que pensar... fosse um assalto, uma cheia, essas coisas da gente... mas um terremoto?!
Ficamos ali nos olhando e pensando no que fazer, no que faríamos, e se... dormimos!
Bem, pra mim já deu! Fora as piadas da galera "que a gente faz o solo tremer" isso não tem a menor graça! Bora parando com esse pagode aí no subsolo... ;-P
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